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domingo, 11 de setembro de 2011

30 - Dan Lucas - Canada (1992)

Dan Lucas é um daqueles AOR emocionantes e com os refrões bem acessíveis. 

Não confundam com o outro Dan Lucas que tem por aí, esse aqui é mais antigo, o álbum é de 1992, e ele é esse canadense de cabelão aí, que era o vocalista da banda KARO, outra banda altamente recomendável, uma coisa sempre puxa a outra.

''Canada'', do Dan Lucas é um dos melhores discos de AOR dos anos 90, as faixas 'Someone's Girl, Canadian Dream, Wild Wild e Hold On me, pra mim são os carros-chefes dessa obra prima emocionante.

 Dan Lucas tem uma voz bem peculiar, os teclados dão toda aquela ambiência no clima das músicas, um AOR muito bem trabalhado. Baixem sem relutar porque vocês vão se viciar nesse som achocolatante. Só pra rimar. ;)


Dan Lucas - Canada (1992)

Dan Lucas - Vocals
Les Chak - Guitars
Ed Straker - Bass
Robert Papst - Keyboards, Organ, Guitars
Leo Johnson
- Drums
Jim Foster - Guitars On Track 1, Backing Vocals
Andy Slavik - Organ, Backing Vocals
Tony Lakatos - Sax Solo On Track 10
Angie Layne - Backing Vocals
Rocko Bourgois - Backing Vocals
Jorg Sieber - Backing Vocals

1. Someone's Girl (4:00)
2.Wild Wild Wild (3:35)
3. Canadian Dream (5:00)
4. Hold On Me (4:07)
5. Over The Edge (3:38)
6. Hide In The Night (3:50)
7. The Fire (3:05)
8. Into The Night (2:55)
9. I'm Sailing (4:11)
10. Coming Home (3:58)
11. The Movie (9:33)
12. Hot Stuff (3:38)
13. Canadian Dream (Reprise) (0:32)

sábado, 3 de setembro de 2011

29 - Alcatrazz - Live Sentence (1984)

A formação inicial da banda contava com o guitarrista Yngwie Malmsteen e o baterista Jan Uvena. A maioria das músicas desta época foi escrita por Malmsteen e Bonnet, com Waldo em algumas faixas.
Após gravarem dois álbuns, desentendimentos entre Malmsteen e Bonnet surgiram no decorrer da turnê. Ainda alegando o desejo de iniciar uma carreira solo, Malmsteen abandonou o grupo em 1985.

Waldo trouxe o guitarrista Steve Vai para o lugar de Malmsteen, contra a vontade de Bonnet, e a banda assinou com a gravadora Capitol Records. Após gravar o álbum Disturbing the Peace, Steve Vai deixou a banda para se juntar ao grupo de David Lee Roth. Ele foi substituído pelo guitarrista Danny Johnson, que gravou aquele que seria o último álbum da banda: Dangerous Games, lançado em 1986.

Pouco antes, Danny Johnson ainda chegou a deixar o Alcatrazz para entrar na banda Private Life. Magoados pela constante saída de guitarristas e a queda na venda dos álbuns, o grupo se separou em 1987.

 Yngwie Malmsteen e Graham Bonnet
Graham Bonnet reformou a banda trocando todos os membros — incluindo o guitarrista Howie Simon, o baterista Glen Sobel e o baixista Tim Luce — e excursionou pelo Japão sob o título de Alcatrazz estrelando Graham Bonnet, em maio e junho de 2007, esta turnê teve a presença do vocalista Joe Lynn Turner, também ex-vocalista do Rainbow.

Enquanto isso, Jimmy Waldo, Gary Shea e Jan Uvena juntaram-se numa outra formação do Alcatrazz com o guitarrista Stig Mathisen. O projeto, embora sem vocalista, tem sua página no MySpace. Waldo, Shea e Uvena entraram com processo contra Bonnet pelo uso do nome "Alcatrazz" porque, de acordo com eles, o uso viola seus direitos de propriedade intelectual. Ainda de acordo com eles, ninguém tem propriedade exclusiva sobre o nome.

(*) Retirado do Wikipedia

O Ao Vivo 'Live Sentence' tem como ponto alto a música 'Night Games', a versão dela ta ótima, Malmsteen ajuda muito também a isso acontecer, espero que gostem ! =)

Já sabem onde fica o Download né ? Lá embaixo perto dos comentários. Haha !
Alcatrazz - Live Sentence (1984)
 

Graham Bonnet - Vocals
Yngwie Malmsteen - Guitars
Gary Shea - Bass
Jimmy Waldo - Keyboard
Jan Uvena - Drums

Video - Night Games

1 - Too Young To Die, Too Drunk To Live
2 - Hiroshima Mon Amour
3 - Night Games
4 - Island In The Sun
5 - Kree Nakoorie
6 - Coming Bach
7 - Since You Been Gone
8 - Evil Eye
9 - All Night Long

sábado, 20 de agosto de 2011

28 - Hellfueled - Born II Rock (2005)


Hellfueled é uma banda de Stoner Rock, fundada em 1998, na Suécia. Seu álbum de estréia "One Volume" é publicado em 2004. O álbum deve a sua reputação na cena em grande parte, ao fato de que a voz de Andy Alkman e a voz de Ozzy Osbourne são muito semelhantes, é a primeira coisa que reparam nessa banda, e também a sonoridade das guitarras lembram, fortemente, as de Zakk Wylde, a influência se mantém muito presente, assim como os solos e obras do Black Sabbath também.


Por esse pequeno detalhe, a banda é celebrada e criticada por muitos. Mas o som é de alta qualidade, empolga bastante, principalmente a faixa 1 ''Can't Get Enough'', que é pesada e com aquela energia característica do Heavy Metal. Essa banda não é muito conhecida no Brasil, mas toca frequentemente em festivais europeus. O álbum em questão é o Born II Rock, é o 2º álbum da banda. E aí está a minha dica pra quem curte um Metal mais contemporâneo e pesado, com muitas pitadas de Ozzy Osbourne, som de guitarra pesado, rasgante, bateria e baixo tocando em sintonia, fortes, moldados para o Headbanger.


Hellfueled - Born II Rock (2005)

Andy Alkman - Vocals
Jocke Lundgren - Guitar
Henke Lönn - Bass
Kent Svensson - Drums

1. Can't Get Enough
2. Regain The Crown
3. Look Out
4. Friend
5. Born II Rock
6. Old
7. Girls Girls
8. On the Run
9. Angel
10. Make It Home
11. I Don't Care


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sábado, 13 de agosto de 2011

27 - Vlad V - A espada e o Dragão (1996)


Ótima pedida pra quem gosta de Rush, Jethro Tull, Black Sabbath, etc.

Vlad V (Vlad quinto) é uma banda de Hard Rock / Progressivo de Blumenau, Santa Catarina, sul do Brasil. A banda foi fundada pelo Guitarrista/vocalista Jean Carlo, e assim como é comum em bandas de rock progressivo o fato de um integrante tocar mais de 1 instrumento, ele também toca harmônica, bandolim e flauta. Além disso, Jean Carlo é o líder da banda.

Com uma sonoridade progressiva, com vocais agudos (em português) ao estilo Geddy Lee (Rush), flautas com clima meio Jethro Tull e peso na linha dos anos 70 do Sabbath, a Vlad V é uma das poucas bandas que eu ouvi, que consegue aliar o nosso idioma perfeitamente a esse estilo de som, é muito bom de se ouvir. E assim como acontece com muitas bandas de rock progressivo que são injustiçadas pela mídia, a Vlad V não é muito conhecida no Brasil, popularmente dizendo, mesmo possuindo inspiração de sobra pra isso, a cena de rock progressivo é uma cena muito difícil de dar retorno em terras tupiniquins, até mesmo por isso vemos pela história do Rock que muitas bandas desse tipo de sonoridade acabaram migrando para um som mais Pop, o que desagradou muitos e agradou a poucos.

Jean Carlo
 A Vlad V foi fundada em 1986, mas só lançou seu 1º álbum em em 1994. O álbum que estou postando é o 'A espada e o Dragão' que foi o 2º álbum deles. A banda continua até hoje, inclusive lançou álbum em 2010, tem mais de 20 anos de estrada, talvez a única banda catarinense com esse feito e tem 7 álbuns lançados.

É uma banda que merece muito respeito, não só pela qualidade do som e por sua musicalidade, mas sim por apostar no rock progressivo, por amor a esse estilo que sempre foi marginalizado e rotulado negativamente. Além disso, por apostar em rock progressivo no BRASIL, o que torna o caminho mais difícil ainda, e que essas bandas sirvam de exemplo para os garotos que tocam suas guitarras em seus quartos, porque o Rock n' Roll não pode morrer, e se você está aqui, é porque não quer que ele morra. Então, baixe o álbum dessa banda e deixe-se levar pelo seu som ! Abraço a todos !


Vlad V - A espada e o Dragão (1996) 


Jean Carlo - Guitarra, violão folk, flauta, Harmônica e voz
Doriga - Teclados, Acordeon e vocais
Humberto Klitzke - Baixo, Violão clássico, Bandolin e vocais
Flavio Theilacker - Bateria, Percursão e vocais

1. Longe do Fim
2. A espada e o Dragão
3. Face das Sombras
4. Borboleta da Noite
5. Mama
6. Entre as Nuvens
7. Cancão de um Nômade
8. Pã
9. Vlad V


Vídeo disponibilizado pelo acervosounds.blogspot.com


quarta-feira, 3 de agosto de 2011

26 - Egotrip - Egotrip (1987)


Egotrip. Para o Brasil, uma banda de 1 hit, para mim, uma das minhas preferidas do cenário nacional.

É uma banda brasileira de Pop Rock fundada no Rio de Janeiro, em 1985, pelo vocalista Arthur Maia. Em 1987 lançou seu primeiro e único álbum com um grande hit, a música 'Viagem ao fundo do Ego' que fez um grande sucesso, principalmente, por ser parte da trilha sonora da novela Mandala, da Rede Globo.

Em 1990, com a morte do baterista Pedro Gil, em um acidente de carro, morre também a banda. Infelizmente, ela durou apenas 5 anos. Na época em que o Rock estava em seu auge no Brasil, bandas como: Plebe Rude, Os Paralamas do Sucesso, Legião Urbana, Titãs, etc; tinham bem mais espaço na mídia brasileira. Foi uma época abençoada, imagino, o Rock estava na ponta da língua dos brasileiros, os cabelos longos e as tendências também.

Posto aqui um vídeo do Egotrip no qual me emocionei bastante, quando eles foram no Programa do Chacrinha na Rede Globo em 1988, quando isso aconteceu eu tinha acabado de nascer, e além de mim, quem curte os anos 80 e nasceu nessa época, sabe que perdeu por ter nascido no final da fase Rock do Brasil, e agora tem que se contentar com certas bandas atuais aí, rs. Aí vai o Egotrip!


Egotrip - Egotrip (1987)


Arthur Maia (Baixo, Vocais e Teclados)
Nando Chagas (Vocais, Guitarra e Teclados)
Francisco Farias (Guitarra e Teclados)
José Rubens (Saxofone e Teclados)
Pedro Gil (Bateria e Teclados)

1. Viagem ao Fundo do Ego
2. Kamikase
3. Sentido
4. Apocalipse
5. Antes Nós que Sós
6. Arlequim
7. A Lei sou Eu
8. Leão Contra Cristão


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segunda-feira, 1 de agosto de 2011

25 - Rush - Hemispheres (1978)

 

Os melhores músicos do mundo estão reunidos aqui.

 Rush é uma banda de rock progressivo com uma musicalidade infinita, pois mescla estilos e estilos de forma aceitável para quem curte Rock / Metal. Geddy Lee tocando baixo, cantando e tocando teclado com mãos e pés, Alex Lifeson na guitarra, tocando de forma única, se destacando dos outros guitarristas, buscando timbres e harmonias que apenas sua criatividade pode proporcionar, e ele... o melhor baterista vivo desse mundo, o senhor tímido, fechado e 'anti-social' Neil Peart, com vários prêmios nas costas. Melhor baterista de rock de 1980 até 1986, sendo que de 2006, 2007, 2008, 2009 e 2010, ele venceu na contagem de votos, mas é inelegível, só pra dar oportunidade para os outros bateristas ganharem também né, rs.  Vou pôr aqui as premiações dos músicos do Rush.

Fonte: Wikipedia.

NEIL PEART 
Revista Modern Drummer pelos leitores:
Hall of Fame: 1983
Melhor Baterista do Rock: 1980, 1981, 1982, 1983, 1984, 1985, 1986, 2006*, 2007*, 2008*, 2009*, 2010* (*venceu na contagem de votos, mas é inelegível)
Melhor Multi-Percussionista: 1983, 1984, 1985, 1986
Melhor Percussionista instrumental: 1982
Baterista Revelação: 1980
Best All Around: 1986
1986 Honor Roll: Rock Drummer, Multi-Percussion (Como membro do Honor Roll, Neil não é mais elegível nas categorias acima)
Melhor Vídeo Instrumental: 2006, por Anatomy of a Drum Solo
Melhor gravação de bateria dos anos 80: 2007, pela música "YYZ" do álbum Exit... Stage Left
Melhor performace em gravação:
1980: Permanent Waves 
1981: Moving Pictures
1982: Exit...Stage Left
1983: Signals
1985: Grace Under Pressure
1986: Power Windows
1988: Hold Your Fire
1989: A Show of Hands
1990: Presto
1992: Roll the Bones
1993: Counterparts
1997: Test For Echo
1999: Different Stages
2002: Vapor Trails
2004: R30
2007: Snakes & Arrows

Junto com seus companheiros de banda Geddy Lee e Alex Lifeson, Peart foi nomeado Oficial da Ordem do Canadá em 9 de Maio de 1996. O trio foi a primeira banda de rock a ser honrada com tal ordem.

GEDDY LEE
Bass Hall of Fame - Guitar Player Magazine
Por seis vezes: "Best Rock Bass" - Guitar Player Magazine
1993 - "Best Rock Bass Player" Bass Player eleição pelos leitores.

ALEX LIFESON
1983 - "Best Rock Talent" - Guitar for the Practicing Musician
1991 - Foi incluido no the Guitar for the Practicing Musician Hall of Fame

Rush em 1978, na turnê do álbum Hemispheres.

 É tanto prêmio que eu esqueci de falar do álbum. 

Hemispheres é o álbum o qual marca o fim das músicas épicas do Rush, é o fim daquela fase de músicas exageradamente longas, é onde eles chegam ao limite musical deles na época, o trabalho foi extenso e ambicioso para gravar Hemispheres. A banda foi gravá-lo no País de Gales, se afastaram de suas famílias e passavam dias e dias só pra gravar uma faixa, mas foi um trabalho que deu muito gosto a eles. E após essa fase, terminava os anos 70 para o Rush, saindo de forma vitoriosa, após o Hemispheres, veio os álbuns de maior sucesso que foram o Permanent Waves e o Moving Pictures, espero que tenham paciência e apreciem esse grande (em todos os sentidos) álbum que é o Hemispheres e que maravilha é a música desse power trio canadense que parece que se multiplicam em 20 homens para tocar. Esse é meu play favorito deles! =)



Rush - Hemispheres (1978)

Geddy Lee - Vocals / Bass / Synthethizer
Alex Lifeson - Guitars
Neil Peart - Drums

1. Cygnus X-1 Book II: Hemispheres
2. Circumstances
3. The Trees
4. La Villa Strangiato


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quinta-feira, 14 de julho de 2011

24 - Mark Free - Long Way From Love (1993)


Eu já falei do Mark aqui no Blog, ex-vocalista das bandas King Kobra, Signal e Unruly Child.

''Long Way From Love'' é o disco mais famoso de sua carreira solo, o tema do disco inteiro é amor S2. São canções românticas, o puro AOR de relacionamentos, com letras as quais nos remetem a situações em que já passamos ou vamos passar na vida. Esse tal de amor não é mole não.

Mark começou sua carreira profissional aos 19 anos, em Michigan, 1973. Em 1983 ele conheceu Carmine Appice e em 1984 formaram o King Kobra, e juntos gravaram 2 álbuns: "Ready To Strike" e "Thrill of A Lifetime", que são dois plays ultrasensacionais, dos anos 80!

Apesar do sucesso, Mark tinha outros interesses e visão diferente da banda, então, como o líder do King Kobra era Carmine Appice, Mark pediu saiu do King Kobra em 1986.

Já em 1987, Mark  formou banda com outros caras, o nome dessa banda é Signal, Em 1989, a Signal lançou o álbum 'Loud & Clear', um de seus trabalhos mais sensacionais de todos os tempos, falando de amor ainda. E lançaram um Ao vivo com músicas do Loud & Clear, quem quiser, é só me pedir pelos comentários que eu disponibilizo o link dele.

 A banda foi desmontada depois de Mark ter feito outra banda, chamada 'Unruly Child', em 1991. E em 1992 foi lançado o álbum 'Unruly Child'.

  Marcie Free

Mark sofria de disforia de gênero, resumindo bastante nesse caso, é um profundo estado de insatisfação com o próprio gênero sexual.Em novembro de 1993, Mark foi operado e tornou-se Marcie Free, como vocês podem ver na foto.

Já em 1995, Marcie então resolveu aposentar-se do mundo da música e se mudar para próximo de sua família, de volta para Michigan.

Em 2009, Marcie voltou com os caras do Unruly Child', assinaram contrato com a Frontiers Records e assim gravaram o álbum ''Worlds Collide'', em 2010; ''Down The Rabbit Hole'', em 2014 e ''Can't Go Home'', em 2017.

Aqui vai o 'curriculum' do Deus (Deusa) do AOR:

 King Kobra

  • Ready to Strike  (1985)
  • Thrill of a Lifetime (1986)

 Signal

  • Loud & Clear(1989)

Unruly Child

  • Unruly Child (1992)
  • The Basement Demos (2003)
  • Worlds Collide(2010)

Solo

  • Long Way From Love (1993)
  • Smoke & Mirrors (1990) 
  • Tormented (1996) (Marcie Free)
 

 Mark Free - Long Way From Love (1993)

Mark Free - Lead and backing vocals
Paul Lewolt  - Guitar, bass
Tomie Reeves - Keyboard, bass, drum programming
Diana Dewitt - Backing vocals
Terence Elliot - Guitar
Tim Godwin - Guitar
Pierre Gauthier - Guitar
Claude Gaudette - Keyboards
Robin Randall - Keyboards
Sylan Boulduc - Bass
Roger Larocque - Drums
Tony Sciuto - Guitar
Steve Hopkins - Keyboard, bass, drum programming

Joan Stone - Backing vocals
Dirk Price - Guitar
Troy Dexter - Guitar
Paul Markovich - Keyboards
Joel Hamilton - Bass
Danny Jacob - Guitar
Erik Scott - Bass, drum programming


1. Someday You'll Come Running
2. Stranger Among Us
3. Coming Back For More
4. Last Time
5. Hard Heart to Break
6. High Life
7. State of Love
8. Slow Down The Night
9. Look Love in the Eyes
10. Never Be a Next Time
11. Long Way From Love


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segunda-feira, 11 de julho de 2011

23 - Lisa Lougheed - Evergreen Nights (1988)


Esse é um álbum que eu gostaria de ter postado a mais tempo.

Primeiramente, para quem não conhece, vou apresentar a cantora canadense Lisa Lougheed, que possui diversos trabalhos na área da música, mas ficou realmente conhecida por cantar na série animada dos anos 80, 'The Raccoons''. Não cheguei a assistir o desenho, mas só de ouvir suas músicas e de ver alguns trechos da série, já traz uma forte nostalgia de uma época em que não se viveu.

Lisa nasceu em Etobicoke, Ontario no Canadá. Desde os 17 anos vem trabalhando em séries de TV usando sua voz, em 1988 foi o seu ano e dessa forma ela se tornou conhecida mundialmente cantando 'Run With us' tema principal da série animada 'The Raccoons'' com o single que lançou no final de 1987, assim ganhando a nominação de vocalista mulher mais promissora de 1989.

Nos anos 90 ela se casou, mas já se divorciou e está morando em Ann Arbor, Michigan, a união deu resultado a um filho chamado Jared Rutledge,  nascido em 1994.

The Raccoons

O álbum 'Evergreen Nights' traz uma sensação muito boa, nostalgia pura, pra quem viveu e pra quem não viveu a época, eu não vivi pois tinha acabado de nascer, haha.

 Mas então, todas as faixas merecem sua atenção, pois são muito bem interpretadas e de grande qualidade. A música POP dos anos 80 é muito forte e esse álbum mostra isso, com grande carga de inocência e de sentimentos nostálgicos desde a primeira faixa até a última.

O grande sucesso 'Run With us' vem acompanhado de faixas magistrais como 'Ain't no planes', que é a minha favorita, depois vem 'Stop the clock', com um grande refrão,  'Here I go again' e 'Growing up' mais animadinhas, 'All Night long', que é um dueto vocal de chorar,  'Hold back tomorrow', enfim,

Vale muito a pena conhecer, traz algo bom pra todos, e é disso que todos precisam nesse mundo de hoje em dia não é? É engraçado notar as prioridades da música Pop de antes e as de hoje em dia, o que são dispostas a passar pra quem está escutando. Eu espero de coração que curtam esse álbum, é isso ae ! Run with us !



Lisa Lougheed - Evergreen Nights (1988)

Lisa Lougheed – Lead vocals
Curtis King Jr – Lead vocals on tracks 3, 7 and 9, backing vocals
Stephen Broughton Lunt – Lead vocal on track 5
Rory Dodd, Tawatha Agee, Brenda White-King, Yvonne Lewis, Valerie Wilson, Maertha Stewart, Norma Jean – Backing vocals
Jon Stroll - Backing vocals, keyboards, music arrangements
Neil Chapman, Bob Mann, Sid McGinnis – Guitars 
Will Lee, Scott Alexander – Bass guitar
Kevin Gillis and Edmund Eagan – Keyboards
Moe Koffman – Alto saxophone, brass
Kevin MacKenzie – Drums
Brian Leonard, Jimmy Maelen – Percussion
Strings performed by The Royal Raccoon Orchestra
Robert Cram, Rowland Floyd – Woodwind 
Guido Basso, Arnold Chycoskie, Eugene Amaro, Herb Koffman, David Caldwell – Brass
Synthesizer programming by Edmund Eagan

1. Run With Us
2. Ain't no Plane
3. Here I Go Again
4. Stop the Clock
5. Don't Fear the Fire
6. Growing Up
7. All Life Long
8. Hold Back Tomorrow
9. New World


terça-feira, 5 de julho de 2011

22 - Van Zant - Van Zant (1985)


Johnny Van Zant é um cantor norte-americano de Southern Rock. Ele é o irmão mais novo do falecido fundador e vocalista do Lynyrd Skynyrd, Ronnie Van Zant. Johnny passou a ser o vocalista do Lynyrd Skynyrd desde a sua reformulação em 1987.

Johnny cantava durante a década de 70 com a sua primeira banda: The Austin Nickels Band. Mais tarde a banda passou a se chamar ''The Johnny Van Zant Band'', lançando seu álbum de estreia ''No More Dirty Deals'', em 1980.

Os membros originais da ''Johnny Van Zant Band'' eram Johnny Van Zant nos vocais, Robbie Gaye na guitarra, Danny Clausman no baixo, Eric Lundgren na guitarra, Robbie Morris na bateria e Joan Hecht (Joan Cusumano anteriormente) e Nancy Henderson nos backing vocals.

Johnny Van Zant lançou mais três álbuns solo entre 1981 e 1985 e este é um deles, onde ele conseguiu se destacar ainda mais do que no glorioso Lynyrd Skynyrd.  Até hoje continua gravando e realizando shows com a banda. Johnny lançou outro álbum solo, ''Brickyard Road'', em 1990. Ele também grava e canta com seu outro irmão Donnie Van Zant nessa banda, desde 1998. Nessa época Johnny havia se distanciado muito do Southern Rock e balançou para o lado Hard Rock, que estava em alta naquela época com sintetizadores e brilho.

Van Zant, de 1985 é o quarto disco da carreira solo de Johnny Van Zant. É o album que me passa uma alegria descomunal, um lance curioso mesmo, com certeza é um dos melhores discos que existem.

Solos de guitarra sensacionais que eu nunca vou me esquecer, o disco me lembra um pouco da vaidade quanto a roupas, fico pensando como que eu queria ter um cabelo tão foda quanto desse vocalista, eu sempre escuto esse disco quando estou me arrumando pra trabalhar. É empolgante mesmo! Agora estou escutando esse disco e tenho a sensação de paixão, engraçado isso nesse disco, a voz desse cara é muito cativante, um disco para você ouvir quando você estiver muito feliz, desceu até uma lágrima agora.

Duas músicas desse álbum alcançaram o topo das paradas na Mainstream Rock, as faixas ♪ I'm A Fighter ♪ e ♪ You've Got To Believe In Love ♪.

Este álbum tem uma levada muito mais voltada ao Hard Rock/Aor, sendo bem menos Southern Rock, o disco me faz imaginar a garota dos meus sonhos, a faixa Lonely Girls é linda demais, de arrancar lágrimas!

Resenha feita por meu amigo, Thiago Raziel e revisada por mim.
Achei tão legal que resolvi postar aqui.


Van Zant - Van Zant (1985)

Johnny Van Zant - Vocals
Erik Lundgren - Guitars
Robbie Gay - Guitars
Danny Clausman - Bass
Robbie Morris - Drums

1 - Midnight Sensation
2 - She's Out With A Gun
3 - I'm A Fighter
4 - You've Got To Believe In Love
5 - Two Strangers
6 - 2+2 
7 - Heart To The Flame
8 - Does A Fool Ever Learn
9 - Right On Time
10 - Lonely Girls


sábado, 25 de junho de 2011

21 - Night Ranger - Midnight Madness (1983)

 

Uma das minhas bandas de AOR preferidas, com o ''Midnight Madness'' que eu descobri o som do Night Ranger e comecei a curtir. Já de cara os teclados e os riffs de guitarra já me encheram os olhos com um som bem anos 80.

Esses americanos fizeram um sucesso danado nessa década de 80. Com suas músicas e shows cheios de energia, eles alcançaram ótimos lugares nos charts de vários países, o guitarrista Brad Gillis até fez uma pontinha na banda de Ozzy Osbourne. Após a morte de Randy Rhoads, Brad Gillis (o que está mordendo a guitarra na foto abaixo) foi chamado para gravar o ao vivo 'Speak of the Devil'.

Isso mesmo! Pra quem não sabe, o guitarrista do Ozzy no 'Speak of the Devil' é Brad Gillis, do Night Ranger. Com essa experiência notou-se que aquele tipo de som do Ozzy fugia muito do estilo espontâneo de tocar do Brad, que preferiu continuar com o Night Ranger. Brad Gillis, que apesar de ser um grande guitarrista, não tinha como ser comparado a Randy Rhoads e Jake E. Lee.


O Night Ranger era uma banda de tamanha popularidade e excelência que manteve seu padrão sonoro de qualidade por muitos álbuns durante os anos 80. Desde o primeiro que é o 'Dawn Patrol', de 1982, até o 'Man in Motion', de 1988. E o álbum que vos lhe apresento é o 2º álbum da banda, não se preocupem que, em breve, postarei mais sobre eles.

A faixa 'Sister Christian' é a mais conhecida, cativante, fácil de gostar. 'Passion Play', 'You can Still Rock in America' e 'When you close your eyes' são maravilhas criadas por deuses!

Nos anos 90, na minha opinião, eles mudaram de leve a pegada do som, apesar de a banda ter tido seus problemas, eles acabaram e voltaram, mas não trouxeram nada de marcante. Continuam fazendo shows e seu último lançamento, até então, foi com o álbum ''High Road'', em 2014.

Por isso, se você quiser a melhor fase deles, sem dúvidas lhes recomendo os álbuns dos anos 80. E para começar a curtir a banda, esse é o álbum certo: Midnight Madness! Do início ao fim, um Hard Rock pra você pôr bem alto e sentir-se nos anos 80!
Queria saber de onde os caras tiram essa inspiração! o.O


Night Ranger - Midnight Madness (1983)
 Jack Blades – Bass guitar, lead & backing vocals 
Kelly Keagy – Drums, percussion, backing & lead vocals 
Brad Gillis – Lead & rhythm guitars, backing vocals 
Jeff Watson – Lead & rhythm guitars, backing vocals, keyboards 
Alan Fitzgerald – Keyboards, piano, backing vocals

1. (You can Still) Rock in America
2. Rumours In The Air
3. Why Does Love Have to Change?
4. Sister Christian
5. Touch Of Madness
6. Passion Play
7. When You Close Your Eyes
8. Chippin' Away
9. Let Him Run

Night Ranger - Passion Play (Live 1983)




terça-feira, 14 de junho de 2011

20 - Samson - Shock Tactics (1981)



A força em suas mechas ! No caso aqui, a força estava nas cordas (da guitarra e as vocais).

O Samson foi uma banda do nosso querido movimento que tanto falo aqui, NWOBHM, a 'Nova onda do Heavy Metal Britânico'. O Samson foi fundado em 1977, pelo guitarrista e vocalista Paul Samson.

Embora os vocais nos 3 primeiros discos do Samson fossem gravados por, nada mais nada menos, que Bruce Dickinson, então conhecido como Bruce Bruce (É isso mesmo! O Samson foi a banda do Bruce antes de ir para o Iron Maiden), aqui ele mostrou seu potencial ao lado de músicos e compositores fantásticos.

Além do nosso Bruce, o Samson contou também com outros integrantes da Donzela de Ferro:O baterista Thunderstick (Barry Graham), que é um dos bateristas que eu mais curto, as viradas que ele faz eram bem peculiares e também Clive Burr (Que saiu do Iron Maiden em 1982, gravando até o The Number Of The Beast) chegou a tocar nos Samson, mas por pouco tempo.

Infelizmente a banda acabou em 2002, o fundador Paul Samson morreu de câncer no mesmo ano.


Na minha opinião, esse é o melhor álbum da banda, é o 3º álbum. Ele conta com várias músicas que normalmente eram tocadas ao vivo, a faixa 'Riding with the Angels' é a típica faixa número 1, aquela para chegar e agitar a todos, uma das melhores do álbum. Destaque também para as faixas 'Earth Mother', 'Nice Girl', 'Bright Lights' e 'Communion'. Lembrando que essas são as minhas preferidas, as de vocês podem ser outras. Mas que vale a pena conhecer, vale sim. Em especial para você que gosta do Bruce Dickinson e da voz dele, foi o aquecimento para participar da melhor banda de Heavy Metal do mundo, o Iron Maiden. Desculpem, mas agora o coração falou mais alto, rsrs!


Samson - Shock Tactics (1981)


Bruce Bruce (Bruce Dickinson) - Vocals
Paul Samson - Guitar
Chris Aylmer - Bass
Thunderstick - Drums

1. Riding With The Angels
2. Earth Mother
3. Nice Girl
4. Blood Lust
5. Go To Hell
6. Bright Lights
7. Once Bitten
8. Grime Grime
9. Communion
10. Little Big Man (Bônus - Demo)
11. Pyramid To The Stars (Bônus - Demo)
12. Losing My Grip (Bônus - Demo)

Samson - Riding With The Angels (Live Reading 81')



quinta-feira, 9 de junho de 2011

19 - Praying Mantis - Time Tells no Lies (1981)

 
Mais uma banda da NWOBHM, que infelizmente tenho que descrever como 'mais uma', mas não tinha que ser assim, se é que me entendem. 

O Praying Mantis foi formado em 1974 pelos talentosos irmãos Troy: Chris Troy (Baixo / vocal) e Tino Troy (Guitarra / vocal) ambos de origem hispânica. No aniversário de 15 anos de Chris, sua mãe lhe deu uma guitarra espanhola, esperando que seu filho aprenda o estilo flamenco, mas seu irmão Tino foi o responsável pela entrada de Chris na banda, em 1974, depois de persuadi-lo a formar uma banda com amigos da escola. Todos da banda tinham empregos diurnos, Tino fazia faculdade e Chris estudava engenharia mecânica, mas após 2 anos trabalhando, estudando e mantendo a banda, eles optaram pela banda. Coisa que a sua mãe não quer que você faça, leu isso garoto!?

Em 1978, a banda gravou uma demo com 3 faixas em um estúdio no sudeste de Londres, as faixas são: ''Lovers to the grave'', ''Johnny Cool'' e ''Captured city''. Tino pegou a demo e entregou ao DJ Neal Kay, muito conhecido no cenário londrino, ele adorou o som da banda e deu a oportunidade de um show à banda. Devido a boa divulgação de Neal Kay, o Praying Mantis começava a crescer, em 1980 foram vendidas 15.000 demos e começaram o interesse das gravadoras pela banda.


 Em fevereiro de 1980, a gravadora EMI solicitou que o Mantis gravasse uma nova versão de 'Captured City' para colocar num álbum que seria uma coletânea de bandas de Heavy Metal chamado 'Metal for Muthas', que levam uma turnê com junta com o Iron Maiden e Neal Kay, isso estabeleceu o Praying Mantis como uma das principais bandas da NWOBHM.

Em abril de 1980, o baterista Dave Potts se junta ao Praying Mantis. Ele veio de Liverpool, em 1968, experiente baterista com passagem por diversas bandas. 

Em maio de 1980 começa a turnê do Mantis pela Grã-Bretanha, durante dois meses foram divulgando e conquistando o coração de seus fãs.

Em Junho de 1980, a banda se completa com a adição de Steve Carroll.

Em Agosto de 1980, Praying Mantis assina um contrato de longo prazo em todo o mundo com a Arista Records após o grande sucesso do show no Reading Festival, com um conjunto poderoso e emocionante.

E assim eles lançam o 'Time Tells no Lies'', que na minha opinião é de longe o melhor álbum deles, com as melhores músicas, todas excelentes, bem Heavyzão tradicional, cheio de lindas harmonias de guitarra, é até difícil escolher uma música preferida, mas darei idéias aqui, as que mais curto são: 'Cheated', 'Rich City Kids', 'Lovers to the Grave', 'Beads of Ebony', '30 pieces of Silver' (Que é bônus do CD) e 'Children of the Earth'. 

Quase o álbum todo, mas então, gostaram da história do Praying Mantis? Então ouçam, que o som é melhor que a história e o final é feliz. 


Praying Mantis - Time Tells no Lies (1981)


Tino Troy - Guitar / Vocals, lead on 2,4,6,8,10,11,12
Chris Troy - Bass / Vocals, Lead On 5,7,9
Steve Carroll - Guitar, Vocals, Lead On 1,3
Dave Potts - Drums

1. Cheated
2. All Day and All of the Night
3. Running For Tomorrow
4. Rich City Kids
5. Lovers to The Grave
6. Panic in the Streets
7. Beads Of Ebony
8. Flirting With Suicide
9. Children of The Earth
10. Thirty Pieces Of Silver
11. Flirting With Suicide (Live)
12. Panic In The Streets (Live)

Praying Mantis - Cheated


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terça-feira, 31 de maio de 2011

18 - Quiet Riot - The Randy Rhoads Years (1993)


 É com o maior orgulho e respeito que posto esse play aqui, como vocês podem ver a estrela do post não é a banda Quiet Riot, e sim seu guitarrista que tanto impressionou o mundo com sua técnica, seu feeling, sua pegada, seu estilo, seus riffs, sua pessoa e principalmente seus solos. Randall William Rhoads, mais conhecido como Randy Rhoads.

Nascido em 6 de Dezembro de 1956 em Santa Mônica, Estados Unidos. Randy nasceu em família de músicos, e se iniciou no mundo das 6 cordas com uma herança de seu avô, um antigo violão Gibson, aos 7 anos ganhou sua primeira guitarra, uma Harmony semi-acústica. Até então o estilo de Randy era mais puxado para a música erudita, até chegar o dia em que seu irmão o levou para um concerto de Rock do Alice Cooper, lá Randy teve a inspiração e almejou seu sonho, ser um guitarrista de Rock.

Aos 13 anos já havia formado banda pra tocar e aos 15 já dava aulas de música na escola de sua mãe, ele era muito querido por seu talento e carisma, desde então já tinha um grande público fã de seu trabalho. Em 1973 sua carreira se iniciou forte quando entrou no Quiet Riot, desde essa época ele já usava sua Flying V preta de bolinhas brancas.

Randy participou de apenas 2 álbuns do Quiet Riot. Após isso Ozzy Osbourne, que havia saído do Black Sabbath, esteve realizando testes em Los Angeles para escolher o guitarrista de sua carreira solo, Ozzy não queria um guitarrista comum ao seu lado, queria realmente um louco, um mestre, então após vários guitarristas, Ozzy já estava sem esperanças e entediado, mas faltava um, então chegou a vez de Randy. E lá foi ele, ligou sua guitarra no amplificador e começou a afinar a guitarra e fazer o aquecimento antes de tocar, Ozzy ficou de queixo caído e viu que encontrou o cara certo e com estilo próprio, sem Randy mostrar seu 100% já foi aprovado por Ozzy e assim se tornou o guitarrista da banda.

 Então, Randy e Ozzy gravaram 'Blizzard of Ozz' e 'Diary Of a Madman'. Rhoads assim se tornou conhecido mundialmente e espantou o público com suas altas performances na guitarra, na minha opinião ele foi o único guitarrista da época a bater de frente com Eddie Van Halen, se tratando de guitarra, enfim. Em 1982 acontece a fatalidade, o avião onde Randy viajava havia se chocado com um Hangar, e foi fatal, aos 25 anos, no auge de sua carreira e na flor da juventude morre o guitarrista mais promissor do Heavy Metal, infelizmente foi o último dia da vida de Randy Rhoads.

Mesmo após tantos anos, seu trabalho é respeitado e reconhecido, Randy possui homenagens, tributos, uma legião de fãs, admiradores e ainda influencia milhões de pessoas no mundo a pegar a guitarra e tocar seus riffs. 

Nessa homenagem do Quiet Riot a Randy Rhoads, contém músicas dos anos em que Randy participou da banda, e não tem nem como eu apontar uma preferida, pois todas são sem comentários. Desde então, ouvindo essas músicas, já se notava a qualidade no som que Rhoads tirava, seus riffs cheios de inspiração, tocados na hora certa e sobre os acordes que valorizariam mais ainda a música, fora os solos que nem preciso dizer que são pra agitar até ficar com torcicolo, aí  Randy já começava a mostrar seu poder ao mundo. Após sua morte, o Quiet Riot criou uma música inspirada em Randy, chama-se 'Thunderbird'', não tem nesse álbum, mas procurem escutar, é emocionante ! Bem... agora é com vocês!


Quiet Riot - The Randy Rhoads Years (1993)

Kevin DuBrow - Vocals
Randy Rhoads - Guitar
Kelli Garni - Bass
Drew Forsyth - Drums

1. Trouble
2. Laughing Gas (Randy Rhoads Guitar Solo)
3. Afterglow (Of Your Love)
4. Killer Girls
5. Picking Up The Pieces
6. Last Call For Rock N' Roll
7. Breaking Up Is a Heartache
8. Force Of Habit
9. It's Not So Funny
10. Look In Any Window